26/11/2009
Ministrada pelo Prof. Dr. Maurício Tavares
Fotos de Eline Luz
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Oficina de rádio dramaturgia
Dia 26/11/2009
Oficina ministrada por: Profa. MsC. Eliana Albuquerque e Profa. Dra. Marlúcia Mendes
fotos por: Eline Luz
Oficina ministrada por: Profa. MsC. Eliana Albuquerque e Profa. Dra. Marlúcia Mendes
fotos por: Eline Luz
Profª Nane Albuquerque fala sobre o curso
Nane Albuquerque, professora
Quais foram as principais mudanças ocorridas no curso?
NV- Eu observo que a principal mudança no curso foi a tomada de consciência de professores e de alunos, tínhamos o que eu chamava de “espírito de mendigo” de achar que éramos um curso pequeno...eu sempre reagi dizendo “não... somos o melhor curso de radio e TV”, nossos professores são qualificados, todos têm mestrado e os três únicos que não tem doutorado estão saindo pra fazer...nossos alunos têm consciência do valor e são incentivados a publicar artigos,criar projetos, não restringindo e sim abrangendo a toda a comunicação do país. Algum professor já deve ter dito para vocês : “Vocês não serão apertadores de botão...” E não serão... serão pensadores da comunicação e poderão trabalhar em qualquer área.
Quais foram as principais mudanças ocorridas no curso?
NV- Eu observo que a principal mudança no curso foi a tomada de consciência de professores e de alunos, tínhamos o que eu chamava de “espírito de mendigo” de achar que éramos um curso pequeno...eu sempre reagi dizendo “não... somos o melhor curso de radio e TV”, nossos professores são qualificados, todos têm mestrado e os três únicos que não tem doutorado estão saindo pra fazer...nossos alunos têm consciência do valor e são incentivados a publicar artigos,criar projetos, não restringindo e sim abrangendo a toda a comunicação do país. Algum professor já deve ter dito para vocês : “Vocês não serão apertadores de botão...” E não serão... serão pensadores da comunicação e poderão trabalhar em qualquer área.
Entrevista
Entrevista com Marlucia Mendes da Rocha, professora do curso.
Em que circunstâncias se deu a fundação do curso?
MM- Tinha muita gente envolvida na proposta de criação do curso, era uma demanda da região.Então o prof. Marcos Palácios da UFBA fez a proposta geral do curso. No corpo docente estava eu, Eduardo Massami, Otávio Nascimento, Carlos Eugênio...no começo tínhamos aula de fotografia mas não tínhamos câmera, as aulas de vídeo eram feitas com o professor simulando uma câmera com um braço,era bem engraçado(risos),as câmeras de fotografia eram feitas de leite ninh.Era difícil mas éramos todos empenhados. Nosso curso teve a maior nota do ENADE e é reconhecido como o melhor curso de rádio e TV do país. Eu tinha, acho eu , mais livros e vídeos de comunicação que a biblioteca,então os alunos viviam pesquisando lá em casa. Não tínhamos distinção entre os professores substitutos e professores regulares, todos “carregávamos o piano”.
Qual foi a recepção do curso na região?
MM- A minha vinda pra região, foi uma ameaça em vários sentidos porque havia jornalistas que tinham a prática mas não a formação...então eles se sentiam ameaçados, eu era achincalhada nos jornais : “a forasteira que não conhecia a região, nos fazendo aceitar uma curso de comunicação goela a baixo”.Então eu marquei uma reunião com os jornalistas da região e pedi a colaboração deles... e a partir daí as portas se abriram,tivemos a importante colaboração de Ramiro Aquino e hoje temos uma parceria bacana com o sindicato de radialistas.
Qual é a atual situação do curso?
MM- Hoje estamos numa posição mais cômoda, com alguns projetos como o RadioCom e a TV UESC... há todo um empenho da universidade e dos professores na realização desses projetos.Hoje nossos alunos ocupam uma posição de destaque não só na região,mas em todo o país, alunos publicando trabalho no INTERCOM e sendo premiados, outros que coordenam outros cursos de comunicação...isso é muito gratificante.
Sobre as semanas de comunicação anteriores...
MM – A primeira semana de Comunicação foi em 2003,sempre contamos com participações muito importantes,nomes como Marcos Paulo (diretor de teledramaturgia),Arlete Salles(atriz e locutora),João Emanuel Carneiro (autor e roteirista)...A temática da semana é debatida no colegiado.
Entrevista realizada no dia 16 de Novembro, pelos alunos do 1 semestre: Karine Santos, Íris Guimarães, Thais Soares, Ana Cecília e Diego Carvalho.
Em que circunstâncias se deu a fundação do curso?
MM- Tinha muita gente envolvida na proposta de criação do curso, era uma demanda da região.Então o prof. Marcos Palácios da UFBA fez a proposta geral do curso. No corpo docente estava eu, Eduardo Massami, Otávio Nascimento, Carlos Eugênio...no começo tínhamos aula de fotografia mas não tínhamos câmera, as aulas de vídeo eram feitas com o professor simulando uma câmera com um braço,era bem engraçado(risos),as câmeras de fotografia eram feitas de leite ninh.Era difícil mas éramos todos empenhados. Nosso curso teve a maior nota do ENADE e é reconhecido como o melhor curso de rádio e TV do país. Eu tinha, acho eu , mais livros e vídeos de comunicação que a biblioteca,então os alunos viviam pesquisando lá em casa. Não tínhamos distinção entre os professores substitutos e professores regulares, todos “carregávamos o piano”.
Qual foi a recepção do curso na região?
MM- A minha vinda pra região, foi uma ameaça em vários sentidos porque havia jornalistas que tinham a prática mas não a formação...então eles se sentiam ameaçados, eu era achincalhada nos jornais : “a forasteira que não conhecia a região, nos fazendo aceitar uma curso de comunicação goela a baixo”.Então eu marquei uma reunião com os jornalistas da região e pedi a colaboração deles... e a partir daí as portas se abriram,tivemos a importante colaboração de Ramiro Aquino e hoje temos uma parceria bacana com o sindicato de radialistas.
Qual é a atual situação do curso?
MM- Hoje estamos numa posição mais cômoda, com alguns projetos como o RadioCom e a TV UESC... há todo um empenho da universidade e dos professores na realização desses projetos.Hoje nossos alunos ocupam uma posição de destaque não só na região,mas em todo o país, alunos publicando trabalho no INTERCOM e sendo premiados, outros que coordenam outros cursos de comunicação...isso é muito gratificante.
Sobre as semanas de comunicação anteriores...
MM – A primeira semana de Comunicação foi em 2003,sempre contamos com participações muito importantes,nomes como Marcos Paulo (diretor de teledramaturgia),Arlete Salles(atriz e locutora),João Emanuel Carneiro (autor e roteirista)...A temática da semana é debatida no colegiado.
Entrevista realizada no dia 16 de Novembro, pelos alunos do 1 semestre: Karine Santos, Íris Guimarães, Thais Soares, Ana Cecília e Diego Carvalho.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Entrevista
Entrevista realizada no dia 16 de Novembro, pelos alunos do 1º semestre: Karine Santos, Íris Guimarães, Thais Soares, Ana Cecília e Diego Carvalho.
Emiron Gouveia, Técnico.
Como foi o início do curso de Comunicação Social?
EG - Quando eu cheguei aqui os equipamentos estavam nas caixas pra serem montados. As disciplinas de vídeo eram feitas na TV Santa Cruz e as de áudio no MM Studio. Vim para cá como editor de imagem. Cheguei aqui em agosto de 2001 e foi quando colocamos os laboratórios pra funcionar. O que começou a funcionar na plenitude foi o de fotografia, com o professor Eduardo Massami no comando. Quando começou, efetivamente, o curso era muito “puxado". Nós tínhamos câmeras modernas, que nenhuma emissora da região tinha, porém, não tínhamos fitas e baterias! Não dava pra usar.
Como estão, profissionalmente, os primeiros egressos do curso?
EG - Alguns têm agências publicitárias e produtoras, como Manuela. Tem Carolina Lima, que hoje é apresentadora da Record News, Roberto que hoje é professor do curso, entre outros... que hoje são profissionais reconhecidos na área.
Traçando um panorama dos dez anos do curso, quais são os destaques e o que podemos esperar daqui a 10 anos?
EG - Bom, não sei se estarei aqui ainda (risos), mas nós contamos com professores que são mestres e doutores e nossos equipamentos são super modernos. Portanto, o curso só tende a crescer.
Emiron Gouveia, Técnico.
Como foi o início do curso de Comunicação Social?
EG - Quando eu cheguei aqui os equipamentos estavam nas caixas pra serem montados. As disciplinas de vídeo eram feitas na TV Santa Cruz e as de áudio no MM Studio. Vim para cá como editor de imagem. Cheguei aqui em agosto de 2001 e foi quando colocamos os laboratórios pra funcionar. O que começou a funcionar na plenitude foi o de fotografia, com o professor Eduardo Massami no comando. Quando começou, efetivamente, o curso era muito “puxado". Nós tínhamos câmeras modernas, que nenhuma emissora da região tinha, porém, não tínhamos fitas e baterias! Não dava pra usar.
Como estão, profissionalmente, os primeiros egressos do curso?
EG - Alguns têm agências publicitárias e produtoras, como Manuela. Tem Carolina Lima, que hoje é apresentadora da Record News, Roberto que hoje é professor do curso, entre outros... que hoje são profissionais reconhecidos na área.
Traçando um panorama dos dez anos do curso, quais são os destaques e o que podemos esperar daqui a 10 anos?
EG - Bom, não sei se estarei aqui ainda (risos), mas nós contamos com professores que são mestres e doutores e nossos equipamentos são super modernos. Portanto, o curso só tende a crescer.
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